Tem por objetivo a vigilância, combate e controle dos vetores transmissores de arboviroses e zoonoses (dengue, chikungunya, zika, febre-amarela, leishmaniose visceral, doença de chagas e malária), identificar as condições favoráveis à existência de focos para a proliferação de vetores. Além de promover ações de educação em saúde junto à comunidade e de informar à população sobre os riscos das doenças, realizar visita aos imóveis com o objetivo de prevenir e controlar doenças.
Realizar visitas domiciliares para o controle do mosquito Aedes aegypti transmissor da Dengue, Chikungunya, Zika e Febre-amarela Urbana – visita educativa, inspeção, eliminação e tratamento com larvicida nos depósitos/criadouros do vetor; realizar visitas quinzenais aos Pontos Estratégicos (borracharias, ferro velhos, oficinas, floriculturas) , com tratamento focal (larvicida) e perifocal (inseticida - mensal) para o controle vetorial; Realizar bloqueio de casos com aplicação de inseticida espacial com bomba costal motorizada nos bairros em raios de quarteirões, onde ocorrer casos notificados de dengue, chikungunya e zika; Atendimento de denúncias para controle de vetores; Recolhimento de pneumáticos inservíveis encontrados em vias públicas, com destinação ao Ecoponto; Visita às casas fechadas para aluguel e venda em parceria com as imobiliárias; Realizar borrifação a espacial a Ultra Baixo Volume – UBV (fumacê) nos bairros em surtos e epidemias conforme critérios técnicos; Realizar investigação epidemiológica de arboviroses e Leishmaniose Visceral; Realizar borrifação residual com inseticida e manejo ambiental nas áreas estratificadas e raios de casos humanos de leishmaniose
visceral para o controle dos flebotomíneo; Realizar mutirão de limpeza nos bairros quando indicado; Realizar pulverização com equipamento Termonebulizar nos bueiros, boca-de-dragão e galerias para eliminação do mosquito alado; Vistoria em
logradouros com tratamento focal com larvicida biológico (bueiros, alagados, guia de sarjetas).
A efetividade do combate aos vetores tem muito a ver com a prevenção contínua, com a participação popular, onde cada munícipe fazendo a sua parte com cuidados nas suas residências, comércios e terrenos, para reduzir o número de pessoas infectadas e, consequentemente, minimizar o risco de complicações e óbitos.